Brasil CoronaVac é efetiva contra variante brasileira da covid-19
Como força-tarefa de cientistas encontrou variante do coronavírus em Sorocaba
Por ora, não há evidências de que mudanças afetem gravidade da covid-19, mas há indícios de que elas podem diminuir a resposta imune e afetar a taxa de eficácia das vacinas. © Getty Images As variantes do coronavírus mais preocupantes trazem mutações na proteína da espícula (a estrutura vermelha da ilustração), que se liga aos receptores das nossas células (azul) e dão início à infecção Mas há ainda um grande mistério a respeito da descoberta de Sorocaba: essa variante foi "importada" da África do Sul ou surgiu de forma independente na cidade do interior paulista?Até agora, os especialistas não sabem a resposta.
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O estudo é do grupo Vebra Covid - 19 , formado por pesquisadores de instituições nacionais e internacionais e servidores das secretarias de saúde do Amazonas e de São Paulo e das secretárias municipais de saúde de Manaus e São Paulo, com o apoio da Organização Panamericana de Saúde (Opas). De acordo com o grupo, os resultados são encorajadores e apoiam o uso contínuo dessa vacina no Brasil e em outros países com a circulação da mesma variante . Pesquisas anteriores haviam revelado a eficácia de 50,38% da Coronavac . Isso significa a capacidade de o imunizante
A vacina Coronavac , desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech e pelo Instituto Butantan no Brasil, se demonstrou 50% efetiva ao prevenir o adoecimento causado pela variante P.1 do coronavírus 14 dias após a aplicação da 1ª dose. Atualmente, a Coronavac é predominante na campanha nacional de imunização contra a Covid - 19 . Segundo informações divulgadas pelo jornal O Estado de São Paulo , 85% das vacinas disponíveis no País são do Instituto Butantan. O acompanhamento para a coleta de dados relativos à efetividade da proteção da vacina após 14 dias
A vacina CoronaVac, imunizante fabricado pelo Instituto Butantan e pela farmacêutica chinesa Sinovac, é 50% eficiente contra a variante P.1 da covid-19, que surgiu em Manaus e que já predomina em diversos estados do país. A efetividade em prevenir o adoecimento foi confirmada 14 dias após a aplicação da primeira dose.
O estudo foi feito com 67.718 trabalhadores da área da saúde de Manaus e foi divulgado hoje (7) pelo grupo Vebra Covid-19, que reúne pesquisadores de instituições nacionais e internacionais, secretarias estaduais de Saúde do Amazonas e de São Paulo e as secretarias municipais de Saúde de Manaus e São Paulo, apoiado pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
Estudo com 67 mil profissionais de saúde confirma eficácia da CoronaVac contra variante de Manaus
Estudo com 67 mil profissionais de saúde confirma eficácia da CoronaVac contra variante de ManausBRASÍLIA (Reuters) - A vacina contra Covid-19 CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac e envasada no Brasil pelo Instituto Butantan, é eficaz contra a variante P.1 do novo coronavírus em 50% dos casos apenas com a aplicação da primeira dose, mostrou um estudo feito com 67.718 profissionais de saúde em Manaus, onde a nova cepa --que surgiu na cidade-- é predominante.
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A vacina sino- brasileira reduz em 50,38% a ocorrência de sintoma da covid - 19 , independentemente da gravidade, o que é conhecido como eficácia global. O percentual mínimo de eficácia global para uma vacina ser aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 50%. Na África do Sul, pesquisa preliminar revelou "proteção mínima" da Oxford-AstraZeneca contra casos leves e moderados provocados por variante . Pesquisas em andamento. Ainda faltam pesquisas conclusivas sobre a eficácia da CoronaVac e demais vacinas no combate a variantes , mas vários fabricantes já
A pesquisa do grupo Vebra Covid - 19 é a primeira a avaliar a efetividade do imunizante em um local onde a variante P.1 é predominante. Os pesquisadores afirmam que também vão analisar a efetividade da Coronavac e da vacina de Oxford/AstraZeneca em idosos nas cidades de Manaus e Campo Grande e no Estado de São Paulo. Os dados divulgados à imprensa são de uma análise interina e o artigo científico com os resultados deve ser publicado até o próximo sábado, dia 10.
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A pesquisa ainda não avaliou a efetividade após a aplicação da segunda dose, o que vai ser coletado agora, nas próximas semanas. “Na análise interina, a efetividade da CoronaVac foi de 50% na prevenção da doença sintomática pela covid-19”, diz o relatório do estudo preliminar.
“Esses resultados são encorajadores porque a CoronaVac continua sendo efetiva na redução do risco de doença sintomática em um cenário com> (maior que) 50% de prevalência da P.1”, diz o estudo. “Esses achados apoiam o uso contínuo dessa vacina no Brasil e em outros países com a circulação da mesma variante”, disseram os pesquisadores.
Variante sul-africana identificada em Sorocaba é mais transmissível e resistente, diz estudo
Cepa detectada pela primeira vez no Brasil tem comportamento parecido com a variante de Manaus , que é mais transmissível e predomina sobre as demais cepas já conhecidas. A descoberta foi descrita em versão prévia de artigo científico publicado no site medRxiv, de informações científicas, no último dia 4, estando ainda sujeito à revisão. O estudo utilizou amostras colhidas pela rede de vigilância genômica do vírus Sars-Cov-2 do Estado, que integra laboratórios públicos e privados.
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CoronaVac apresentou eficácia de 50% na prevenção de casos sintomáticos provocados pela variante P.1 (foto: EPA). (ANSA) - Um estudo preliminar realizado com mais de 67 mil profissionais da saúde de Manaus, no Amazonas, mostrou que a CoronaVac teve eficácia de 50% na prevenção de casos sintomáticos provocados pela variante P.1 do coronavírus Sars-CoV-2. A pesquisa foi divulgada pelo grupo Vebra Covid - 19 , que dará mais detalhes na tarde desta quarta-feira (7), e considerou a análise dos casos após 14 dias da aplicação da primeira dose do imunizante da Sinovac Biotech
247 - A vacina Coronavac se mostrou 50% efetiva em prevenir a Covid - 19 após 14 dias da primeira dose, segundo estudo com 62 mil profissionais de saúde da cidade de Manaus. O estudo é o primeiro que avalia o impacto do imunizante em locais onde a variante P.1, conhecida como variante brasileira ou de Manaus, é predominante.Os dados relativos à efetividade depois de 14 dias da segunda dose ainda estão sendo coletados, informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo. O estudo envolveu 67.718 trabalhadores de saúde que moram e trabalham em Manaus e mostrou
Para o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, as pesquisas de campo estão comprovando a eficiência da vacina, assim como foi determinada a eficácia pelos estudos clínicos. “Se após a primeira dose a eficácia é 50%, espera-se que após a segunda dose esse percentual suba substancialmente”, disse Covas, citando outro estudo, feito no Chile, onde a CoronaVac também está sendo aplicada na população, que aponta uma diminuição na internação e nos óbitos de pessoas com mais de 70 anos.
A CoronaVac é uma vacina composta de vírus inativado, o que significa que ela possui todas as partes do vírus. Isso pode gerar uma resposta imune mais abrangente em relação ao que ocorre com outras vacinas que utilizam somente uma parte da proteína Spike (proteína utilizada pelo coronavírus para infectar as células). A vacina é aplicada em duas doses, com intervalo entre 14 e 28 dias.


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Coronavac é efetiva contra variante de Manaus, mostra estudo com“Eles mostram que a Coronavac segue sendo efetiva para a nova variante do Brasil [batizada primeiramente como variante de Manaus] e poderá ser usada no mundo todo para as novas variantes ”, diz ele. NO MUNDO 2. Croda afirma que a variante brasileira já está se tornando predominante em muitos países da América Latina. Daí a importância do resultado encontrado agora em Manaus. REDE. O Vebra Covid - 19 é integrado por pesquisadores de instituições nacionais e internacionais e por servidores das secretarias estaduais e municipais de saúde do Amazonas e de
Eficácia da CoronaVac contra variante vai ser apresentadaO Butantan deve ter até o final desta semana o resultado da eficácia da CoronaVac , vacina contra Covid - 19 do laboratório chinês Sinovac, contra a variante de Manaus do coronavírus, disse nesta segunda-feira o médico Paulo Menezes, coordenador do Centro de Contingência da Covid - 19 do Nós estamos otimistas, porque a CoronaVac , como vocês sabem, é feita a partir de vírus inativado, não é uma partícula específica do vírus, de forma que mesmo quando há essas mutações nas partículas, a chance da CoronaVac continuar a ser efetiva continua bastante alta", acrescentou ele.