Mundo Facebook remove rede de contas antivacinas na Itália
Expresso do Oriente volta aos trilhos da Itália depois de quase 50 anos
Os últimos anos provaram que viajar é um privilégio, não um direito, mas ainda temos muito a agradecer em nosso pequeno planeta bem conectado. Quando o Covid não estava nos The post Expresso do Oriente volta aos trilhos da Itália depois de quase 50 anos appeared first on Desejo Luxo | Consumo, grifes, moda, veículos, imóveis, viagens e experiências de luxo.
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(ANSA) - A Meta anunciou nesta quarta-feira (1º) que removeu do Facebook uma rede de contas vinculadas ao movimento antivacina chamado "V_V", que se originou na Itália e na França com o objetivo de atacar e "assediar em massa" médicos, jornalistas e políticos.
"As pessoas por trás dessa atividade contam com uma combinação de contas autênticas, duplicadas e falsas para fazer comentários em massa nas páginas, realidades editoriais e postagens individuais para intimidá-los e silenciá-los", explicou a empresa de Mark Zuckerberg, acrescentando que tomará medidas se encontrar mais violações.
A ação realizada na Itália faz parte de uma série de intervenções de segurança que a Meta lançou em seis diferentes países. Na Itália, em particular, a operação "removeu uma rede que realizou atividades de 'squadrismo' e coordenação para comentar em massa para assediar ou silenciar outras pessoas".
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Além disso, foi identificada a prática de "brigading", que pode envolver ambas as ações de alta sofisticação para intimidação para abafar a dissidência e campanhas de assédio brutal para silenciar diferentes pontos de vista.
"Embora essa rede tenha assediado massivamente as pessoas nas redes sociais, incluindo Facebook, YouTube, Twitter e Vkontakte, o Telegram é a plataforma que é mais usada para coordenar ataques na tentativa de escapar dos controles", relataram Nathaniel Gleicher, chefe de política de segurança, e David Agranovich, diretor de ameaça de interrupção da Meta.
Segundo Gleicher e Agranovich, nos comentários dos perfis antivacinas foram usados o mesmo texto ou imagens manipuladas como seus alvos, sobrepondo suásticas e outros símbolos. "Eles frequentemente se referiam a médicos, jornalistas e editores como 'apoiadores dos nazistas' por promoverem vacinas anti-Covid, alegando que a vacinação obrigatória vai levar à 'ditadura da saúde'".
Os especialistas explicaram ainda que, durante a atividade desta rede, os sistemas automáticos e de revisão do Facebook tomaram medidas contra seus comentários e contas, por várias violações dos padrões da comunidade, incluindo discurso de ódio, desinformação, incitamento à violência, bullying e assédio.
"Embora não estejamos banindo todo o conteúdo de V_V, continuamos monitorando a situação e tomaremos medidas se detectarmos novas violações, para evitar abusos em nossa plataforma e proteger as pessoas que usam nossos serviços", concluíram. (ANSA)
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