Mundo Em tom desafiador, Trump defende suas ações nos distúrbios do Capitólio
Inscrito na Copinha, meia diz que renovação com o Corinthians foi 'um sonho realizado'
Matheus Araújo também projetou nova temporada com a camisa do Timão: 'Expectativas melhores possível'O vínculo do jogador, que está no Parque São Jorge desde 2019, quando veio do União Barbarense para integrar o elenco sub-17, iria até maio de 2022, mas foi estendido até dezembro de 2024, o que, para Matheus, foi a realização de um sonho.
![]()
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu sua conduta durante a invasão do Congresso dos Estados Unidos em uma entrevista incendiária publicada nesta quinta-feira (7), dizendo que não se arrepende de ter chamado seus partidários republicanos que participaram dos distúrbios em Washington.

Trump (2017-2021) disse ao jornal The Washington Post que teria acompanhado seus apoiadores leais enquanto marchavam para o Capitólio, a sede legislativa dos EUA, mas foi impedido antes de chegar por sua equipe de segurança.
A xerife fica! Corinthians anuncia renovação de contrato com zagueira Erika
Atleta estendeu o seu vínculo com o Timão por mais uma temporada, mas segue se recuperando de uma lesão no joelho direitoAos 33 anos, a defensora tem o seu nome consolidado na modalidade, tendo disputado quatro Jogos Olímpicos, sendo medalhista de prata em 2008.
![]()
"O Serviço Secreto me disse que eu não poderia ir. Eu teria ido lá em um minuto", garantiu ele na ampla entrevista, acrescentando que aquela foi a maior multidão com quem ele já falou.
Milhares de apoiadores do magnata republicano ultrapassaram os postos de controle da polícia e invadiram o Capitólio no ano passado, em um esforço para impedir a certificação legislativa da vitória eleitoral de seu sucessor e a transferência pacífica de poder depois que o democrata Joe Biden obteve uma vitória decisiva em 2020. Cinco pessoas morreram nos distúrbios, incluindo um policial.
Mas Trump não se arrependeu por incitar a multidão com alegações não comprovadas de que sua vitória foi roubada por meio de fraude generalizada, embora tenha sido claro ao condenar a violência que se seguiu ao comício dos apoiadores republicanos.
Registros da Casa Branca têm lacuna de 7 horas nas ligações de Trump em 6 de janeiro de 2021, segundo a mídia
Registros da Casa Branca têm lacuna de 7 horas nas ligações de Trump em 6 de janeiro de 2021, segundo a mídiaOs registros entregues ao painel da Câmara dos Deputados que investiga o ataque não mostraram nenhuma ligação de Trump entre 11h17 e 18h54, enquanto seus apoiadores atacavam violentamente o Capitólio no momento em que os parlamentares estavam reunidos para certificar a derrota de Trump nas eleições de 2020, informaram os meios de comunicação.
![]()
Trump se gabou repetidamente do tamanho "tremendo" da multidão em seu comício antes dos tumultos e negou sua retórica explosiva que agitou a multidão.
"Não sei o que isso significa, mas você vê muito poucas imagens. Eles não querem mostrar imagens, as 'fake news' (notícias falsas, como Trump chamava a mídia crítica, ndlr) não querem mostrar imagens", afirmou.
O ex-presidente defendeu seu longo silêncio durante os incidentes, transferindo a culpa para a presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, embora ela não seja responsável pela vigilância no Capitólio e tenha sido alvo dos distúrbios.
O que aconteceu naquele 6 de janeiro é objeto de uma investigação minuciosa por uma comissão especial do Congresso e também pelo sistema de justiça.
Mais de 750 pessoas foram presas nesta investigação histórica, incluindo alguns líderes de grupos de extrema-direita. Para evitar o julgamento, mais de 200 réus se declararam culpados, dos quais cerca de 70 já foram sentenciados em um tribunal federal. A pena mais severa foi de cinco anos de prisão.
ft/dw/llu/dem/aa
Trump Jr. enviou mensagem a chefe de gabinete após eleição de 2020 para tentar manter pai no cargo, diz CNN .
Trump Jr. enviou mensagem a chefe de gabinete após eleição de 2020 para tentar manter pai no cargo, diz CNNO texto do filho mais velho do então presidente Donald Trump foi enviado em 5 de novembro de 2020, enquanto os votos em vários Estados ainda estavam sendo computados, e apresentava ideias para subverter o processo do Colégio Eleitoral para garantir um segundo mandato para Trump, disse a CNN nesta sexta-feira.